Probleminhas
Pessoal, tive que me ausentar por ocasião de falecimento de um familiar querido de 1º grau. Segunda, estou de volta.
Prof Fábio Malini
Pessoal, tive que me ausentar por ocasião de falecimento de um familiar querido de 1º grau. Segunda, estou de volta.
Minha gente, vou ficar off até quarta, pois estou no RJ para a Caravana Antonio Negri, como vocês sabem. Palestro no evento (que terá a presença do filósofo) na terça pela manhã. Um dia antes, pela manhã, tem um monte de palestrante negriano. À noite, o próprio Negri. Na noite de terça, outra palestra no Globo, onde lança os livros Multidão e Global (Com Giuseppe Cocco). Hj, sábado, dá a sua primeira conferência, em Nova Iguaçu, a Cariacica do RJ. Bom que seja lá.
Hj tomei coragem e rompi minha fadiga em "andar na Ufes" (é tudo longe!). Mas fui a exposição Olhares (des)comprometido, do Rodrigo Rossoni, na Galeria de Arte e Pesquisa. Gente da melhor qualidade. Confesso que pensei que iria chegar lá e iria ver fotos corriqueiras do dia a dia das crianças do assentamento dos sem-terras.
Estava olhando pra aquela interface e odiando. Sei lá, talvez não sou seja fã do azul. Gosto dessa interface. Uso-a tb como padrão para o blog de jornalismo digital q tenho. Assim estou criando um irmão gêmeo. Será que vou ter problema de identidade? I hope so, but...
Considerado um dos maiores jornalistas brasileiros, Ricardo Kotscho deu uma entrevista ao Observatório da Imprensa. Ótima, por sinal. Há um trecho legal de ser colocado aqui:
O jornalista virou um "mero preenchedor de formulários, um lavrador de boletins de ocorrência"? É o que você afirma em "Esse bicho estranho chamado de repórter", no livro Cartas do Brasil...
R. K. – Essa é a regra, mas há exceções, como em tudo. Em cada redação, você encontra gente disposta a brigar para fazer uma matéria, uma reportagem, viajar, sonhar, insistir... De uma forma geral, acho que as pessoas estão muito acomodadas, estão muito burocráticas, falta tesão. E o grande lance da imprensa de hoje é a denúncia. Qualquer coisa é papel, qualquer dossiê, qualquer fita. Eu nunca fui disso. Sempre gostei de sair com um fotógrafo, um motorista e ir atrás...
Está aí o conselho.Essa semana estou me virando em muitos. Hoje dei aula e vim direto para minha bat caverna estudar. Mil coisas a fazer: aulas para dar e planejar, provas para corrigir, amigos para telefonar, trabalhos da Universidade para se envolver... além da minha gripe... E mais: na semana que vem participo de um debate no RJ. O filósofo Antonio Negri chega na cidade maravilhosa e, eu, como um bom negriano, participarei da caravana. O italiano vai dar uma palestra no dia 24, no Capanema, no Centro carioca. E eu participo de uma mesa sobre Governança Global das Redes e o Novo Direito Público do Trabalho Compartilhado.
Hj à tarde, lendo material de arquivo jornalístico para a tese, li algo que pode interessar a muitos. Trata-se de uma historinha sobre uma matéria da folha em que os jornalistas Getulio Bittencourt e Haroldo Cerqueira Lima, sem gravador e sem papel, conseguiram redigir uma a entrevista bombástica com ex-presidente João Figueiredo. Detalhe, os assessores do ex-chefe do SNI ligaram "p da vida", quando leram a entrevista na Folha. Acusavam os jornalistas de o terem gravado escondido. Legal, né. Os caras ganharam o prêmio Esso. Abaixo a história:
A aula foi bacana. Gosto da turma. É aquela típica turma apaixonante. Muita gente inteligente, participativa e estudiosa (jabazinho! pra vc meu aluninho de Jornalismo Impresso). Como diria Sávio, agora é sério:
Hoje fui dar aula com "nariz entupido" e espirrando pra caramba. Parei na farmácia e tomei uma coristina. Meu dia melhorou bastante. Acabei por conta da gripe, ficando uma semana meio off aqui no blog. Promessa: atualizar diariamente.
O colunista Ancelmo Gois, do Globo, acaba de receber uma notícia nada boa: um processinho nas costas. Isto porque noticiou um sigilo de justiça. Se condenado, pode pegar até seis anos de xadrez.
A entrevista é um gênero fino do jornalismo conteporâneo. Por meio dela, o jornalista é capaz de criar um rico diálogo com a fonte, que se posiciona, que denuncia, que esclarece, que reage, que polemiza, enfim, que se destaca a partir de idéias ou denúncias divulgados massivamente.
Quero um texto de 500 caracteres, no máximo. É... eu sei, é quase nada. Mas dizem que o jornalismo é pra quem tem poder de síntese. Detalhe: nada de papel. O texto deve ser postado aqui. É só ir em comentar e inserir o texto de vocês.
A próxima aula, na quinta, o tema será a entrevista jornalística.
03. A Prática do Jornalismo Impresso: presença de convidado
Importante a presença, na sala de aula, do jornalista de esporte de A Gazeta Alexsandro de Oliveira . É bom pq associa teoria-prática; aproxima alunos e professor com o mercado de trabalho; e tira curiosidades da rapaziada sobre o funcionamento da profissão.
O jornalista Alexsandro de Oliveira, 27 anos, filho do grande treinador da Desportiva, Zuza, é o nosso convidado para a aula da próxima segunda, dia 04. O periodista já passou pela redação do Notícia Agora, onde ficou de 2000 a 2003. Atualmente o cara é editor adjunto de esporte de A Gazeta. Nas horas vagas, come bastante manga, sua fruta preferida. Não é muito chegado em iatismo, considerado por ele o esporte que nunca tem notícia: aliás, há só quando o Robert Sheidt vence. Torcedor do Flamengo e do Rio Branco (para o desespero do pai), De Oliveira namora com a jornalista Daise Torres, do NA. Não é Narcóticos Anônimos, mas Notícia Agora.