A palestra do craque Alex
Importante a presença, na sala de aula, do jornalista de esporte de A Gazeta Alexsandro de Oliveira . É bom pq associa teoria-prática; aproxima alunos e professor com o mercado de trabalho; e tira curiosidades da rapaziada sobre o funcionamento da profissão.
Acredito q dá pra tirar, da palestra, algumas morais (puts! essa palavra é terrible!):
— o jornalismo é uma atividade marcada pelo "olhar atento". Não é uma profissão para preguiçoso. Quem for se enveredar para o caminho da edição, deve ser meticuloso.
— Um bom editor não pode ser dependente do repórter. Deve estar atento antes, durante e depois do fato acontecido. Há informações que o repórter esquece de apurar, é normal, e o editor pode salvar essa mancada.
— O editor não é um burocrata. Planeja, pesquisa e pauta o repórter.
— As redações estão cada vez mais reduzindo o seu quadro de profissionais. Sofre mais quem faz trabalho de máquina. Isto pq inventam máquinas que acabam substitundo determinada atividade.
— As notícias nacionais de esporte são muito parecidas nos jornais capixabas, pq as agências que fornecem as matérias são as mesmas. As matérias, em geral, são sobre futebol (o tema mais lido da editoria, por motivos óbvios, né).
— Quem quer atuar em esporte, deve ter texto mais pronunciativo (texto "ciretes") e ter noções básicas de que o Brasil é um país de futebol, é penta campeão de soccer e que o melhor jogador da última copa não foi Ronaldinho.
— Falta mulher nas redações de esporte. A mulherada se entimida ou o esporte é coisa de macho?
Mais morais da história, please! Alguém comenta.
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